lançamento na livraria "Dicionário do Cinema Português 1989-2003", com Jorge Leitão Ramos, sáb 06 05 2006 17:30h

Lançamento do livro “Dicionário do Cinema Português 1989 – 2003” (ed. Caminho), apresentação da obra pelo autor Jorge Leitão Ramos.



“Livro de referência sobre o Cinema Português, aqui se encontram repertoriados, para o período 1989-2003, a totalidade dos filmes de longa-metragem de ficção, bem como as principais curtas e médias-metragens, quer as produzidas para cinema quer para televisão. O Dicionário comporta ainda entradas traçando a carreira dos mais destacados realizadores, actores, directores de fotografia, produtores, compositores musicais, argumentistas e outros técnicos. Num trabalho que se quer factual e rigoroso, o autor não esqueceu um olhar crítico sobre os objectos em análise. Um livro imprescindível a todos quantos se interessam pelo cinema ou pelas artes do espectáculo em geral.” – Ed. Caminho.

Jorge Leitão Ramos nasceu em Odivelas, em 1952. Licenciou-se em Engenharia Electrotécnica pelo Instituto Superior Técnico (1975) e é Professor do Ensino Secundário (Escola Secundária Marquês de Pombal, em Lisboa). Iniciou a sua actividade profissional como crítico de cinema em 1975, no Expresso, tendo-a exercido, com continuidade, na imprensa (Jornal Novo – 1975/1976, Diário de Lisboa – 1976/1988), para além de colaborações na RTP e RDP. Em 1980 estende o seu campo de análise à crítica de televisão (Expresso – 1980/1983, 1987/1989, Se7e – 1983/1986, TSF – 1993). Presentemente – e desde 1988 – é colaborador permanente, na área da crítica de cinema, do Expresso.Especialista em cinema português, tem feito comunicações a colóquios e congressos e publicado em Portugal e no estrangeiro.

Uma iniciativa, realizada através de uma parceria entre o Cine Clube de Viseu, o Jornal do Centro e a Livraria da Praça.

lançamento na livraria "O Eduquês em discurso directo...", com NUNO CRATO, sex 05 05 2006 21h

Lançamento do livro “O ‘Eduquês’ em Discurso Directo, uma Crítica da Pedagogia Romântica e Construtivista” (ed. Gradiva), com a presença do autor Nuno Crato.

“O‘Eduquês’ em Discurso Directo” disseca com rigor e impiedade os lugares comuns em educação. Mostra o vazio dos conceitos que têm dominado a pseudo-pedagogia do laxismo e da irresponsabilidade. Explica a ideologia frouxa que está por detrás da linguagem mole e palavrosa a que se tem chamado eduquês.
Depois de ler este livro, ninguém pode continuar a aceitar acriticamente expressões tão comuns como «aprender a aprender», «ensino centrado no aluno» ou «aprendizagem em contexto». Percebem-se as ideias nocivas por detrás dessas expressões aparentemente inócuas.” – Gradiva.

leia a introdução, aqui
e leia o que escreveu Vasco Graça Moura sobre o livro, aqui.

NUNO CRATO é professor no Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa. Doutorou-se em Matemática Aplicada nos Estados Unidos, país onde trabalhou muitos anos como investigador e professor. É actualmente Presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática. A par com a sua actividade de investigação, tem-se dedicado à divulgação científica. É colunista regular do semanário Expresso e tem colaborado em programas de televisão (2010, 4xCiência) e rádio (RPL).

inauguração na livraria: "bijutaria", sáb 29 04 06 17:30h

No próximo sábado, 29 de Abril, inauguração de uma exposição de bijutaria de Cristina Carvalhas.

"(...) Surgimos, sumimos, ressurgimos ao longo desta vida. Vamo-nos transformando e mostrando. Reinventamo-nos. E neste jogo vamos descobrindo novas formas para enfrentar o "mercado" da vida, para sobreviver/resistir. «(...)Com mãos tudo se faz e desfaz(...)» Com criatividade, mãos e materiais - surge a obra. «(...) Só as tuas mãos trazem os frutos (...)» Que outros colherão. "- Cristina Carvalhas

Conversas na livraria_conversas sobre ciência, qui 27 04 06 21h

As conversas quinzenais sobre ciência estão a fazer um ano!
Começaram, o ano passado, a 21 de Abril de 2005, e isso merece uma comemoração. Estamos a programar várias surpresas para as próximas conversas.

Na próxima quinta-feira, 27 de Abril, apareça na livraria para falarmos mais uma vez de ciência, comer bolinhos e tomar chá. A propósito há quanto tempo não fala com um cientista?!