quinta-feira, março 30, 2006

feira do livro infantil amanhã - 31 03 2006 - em Nelas

Amanhã a Livraria da Praça vai organizar na Biblioteca do Agrupamento de Escolas Dr. Fortunato de Almeida, em Nelas, uma feira do livro infantil.

a livraria da praça recomenda...

esta semana recomendamos uma conferência que irá ter lugar amanhã, 31 de Março, na na Aula Magna do Instituto Politécnico de Viseu:

"Mercados Emergentes da Actividade Turística"

é já o 2.º Seminário de Turismo organizado pelo 3º Ano do Curso de Turismo da Escola Superior de Tecnologia de Viseu.

"Este Seminário foi estruturado de modo a contribuir para a reflexão sobre os Mercados Emergentes da Actividade Turística e de que modo estes mercados poderão beneficiar o turismo nas regiões do interior do país contribuindo, assim, para atenuar os desequilíbrios e assimetrias regionais. Pretende-se ainda saber até que ponto as organizações ligadas ao sector do turismo conseguirão adaptar-se e beneficiar destas novas tendências do turismo em Portugal." - Prof. Doutor Joaquim Antunes

mais informações em http://www.dgest.estv.ipv.pt/dep/dgest/seminario200506/

terça-feira, março 28, 2006

fotos da conversa com o Dr. Dias Ferreira sobre o Sporting

sábado, 25 de Março, às 15h






domingo, março 26, 2006

cursos na livraria: "curso básico de iniciação à prova de vinhos", sáb. 01 04 2006, 18h

Nos dois primeiros sábados de Abril, dias 1 e 8 (às 18h), a livraria vai organizar um curso básico de iniciação à prova de vinhos, com o enólogo João Perry Vidal.

No curso abordar-se-ão as seguintes temáticas:
. o mecanismo dos sentidos
. as etapas da prova (parte prática de degustação)
. as regiões vitícolas e os diferentes tipos de vinhos
. a escolha e serviço de vinhos
. o vinho e a gastronomia

Inscreva-se (inscrições limitadas/custo da inscrição_60 euros) por mail: livrariadapraca@sapo.pt ou tefone: 232 426051, com o seu nome e nº de telefone.

conversas na livraria "D. Quixote e Portugal – Fontes Portuguesas da Obra de Miguel Cervantes", qui 30 03 2006 21h

O Dr. José Valle de Figueiredo, a convite da Real Associação de Viseu, vai estar na livraria para uma conversa em torno da obra de Cervantes: “D. Quixote e Portugal – Fontes Portuguesas da Obra de Miguel Cervantes”.

No ano passado comemoraram-se 400 anos sobre a publicação de D. Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes. Assim o ano de 2005 foi um ano de festa e por todo o mundo se comemorou Cervantes, D. Quixote e Sancho Pança.

"Neste ano, em que comemoramos os 400 anos de publicação desta grande obra, talvez muitos que não a leram ainda consiga encontrar um tempo para ler. Não é preciso que seja todo de uma vez. Pode ser uns dois ou três capítulos cada fim de semana. Mas eu sinceramente acho muito difícil ler-se só uns capítulos de cada vez.
Eu já tive a experiência de lecionar este romance várias vezes, para universitários, em espanhol. O princípio é sempre difícil, porque a língua espanhola mudou bastante desde 1605, e em geral nas primeiras páginas tenho que instruir aos alunos que abandonem o dicionário e tentem “entrar” na história. Isso leva mais ou menos umas 20 páginas iniciais. Depois, o difícil é segurá-los para que não leiam tudo de uma vez.
E a cada leitura, Don Quixote se revela um pouco mais. A cada leitura, o mundo da Espanha do século XVII se descortina, e nos deixa ver as relações humanas complicadas pela recente expulsão dos mouros, pela hostilidade contra os judeus, pela insistência de muitos personagens (inclusive Sancho Panza) de que são “cristãos velhos” (uma maneira de se distinguirem daqueles judeus que, com medo da Inquisição, se “converteram” ao cristianismo). Vemos a vida dos camponeses, suas dificuldades, suas relações com os senhores feudais, com a aristocracia decadente (como Don Quixote, e como o avô de Cervantes). Desta cultura – Portugal e Espanha sempre tiveram laços muito fortes – vieram os que nos colonizaram no Brasil.
Em cada leitura também vemos como as descrições são incrivelmente engraçadas, e como o livro critica praticamente todo mundo, desde os nobres aos religiosos, às pessoas convencidas da própria grandeza. A cada leitura, mas claramente se vêem os dois personagens principais nas suas grandezas e mesquinhezas, que os fazem tão humanos."
- escrevia, o ano passado na revista Espaço Acadêmico (nº 48-Maio/2005), a Professora Eva Paulino Coelho.

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